Esta noite fiquei totalmente inconsciente...(28 para 29/06)
Mas me lembro de tudo como se fosse dia! Eu estava dirigindo um carro (obviamente plasmado) quando de repente ouço umas freadas! O carro avançou no farol amarelo mas parou no meio do cruzamento, o carro que ia atrás queria avançar também, mas quando viu que o carro da frente havia quebrado, freou bruscamente, o terceiro carro não deu conta, freou mas acabou atingindo a traseira do segundo. Sem conseqüências, apenas patacoadas de dois apressadinhos. O farol abriu e era genta dando ré porque tava grudado demais e tal... Ooooh, mágica, eu já não estava de carro mas numa moto na garupa de Marido, ou forma-pensamento Marido, ou Umbralino! Eu estava numa importante via de Osasco e "Marido" me mostrava uma via paralela, e dizia:" Aquela via sai acolá também, veja!" Eu pensava:"Uau, então esse quadrilátero deve ser o mais valorizado de Osasco.[depois eu vou checar se existem mesmo essas avenidas que eu não conheço] Será que é caro um imóvel aqui!" Ao pararmos em um farol, uma outra moto com dois "seres/formas humanas" falaram com meu Marido:"Deixa eu ser franco mas que mulherão você tem aí, hein?" "Marido" ficou iradíssimo. Nesse ponto tudo se transformou. Entramos com a moto em um galpão cheio de carros que primeiro eu identifiquei como uma oficina, mas depois ficou amplo demais, e tinha gente demais reunida. Devem ser outros encarnados com seus carros plasmados, neh? De repente o rosto de Marido se iluminou e ele falou:"Não preciso de ninguém para conseguir o que eu quero! Eu posso conseguir qualquer coisa que eu quiser!" Eu já sabia disso, mas exultei em ver que ele tinha mesmo captado isso. Essa "mensagem" estava no ambiente e "Marido", que é tímido, subiu em uma varanda daquelas de edícula de galpão e falou para todos os que estavam sentados no chão, nos beirais de calçadas: "Eu posso conseguir qualquer coisa que eu quiser, eu sou Filho de Deus e tenho uma luz dentro de mim!" Todos aplaudiram num aplauso complacente, que eu não sabia dizer se era um aplauso do tipo que bom que ele finalmente compreendeu isso, ou do tipo que linda essa verdade que ele disse mas faz tempo que eu já sabia disso. Os rostos das pessoas se iluminaram. As verdades edificantes tem o dom de elevar a vibração de todos. Voltei-me para duas senhoras indianas em frente que explicavam idiossincrasias daquela cultura: Um homem quando se casa com uma mulher, na nossa cultura, ele é DELA. Eu digo literalmente, dela. Arregalei os olhos, chocada. Ele vive para ela, tudo o que ele faz é para ele, tudo que ele tem é dela. Que coisa estranha! Como um homem pode abandonar seu próprio caminho para seguir o caminho dos outros? Viver a vida dos outros? Fiquei tão chocada que até me mandei dali. Minha filha no físico chegou da balada, ouvi a porta abrir. Levantei para ir ao trabalho, mas esqueci meu corpo na cama. A maioria das minhas viagens astrais acontece assim, espontaneamente, eu me levanto para fazer qualquer coisa, ir ao banheiro, acender a luz, mas o corpo fica. Pois é minha gente, esqueci o corpo na cama, daí é aquela lambança! Fui parar no meu trabalho anterior. Plasmei um uniforme e fiquei lá, trabalhando. Fui no arquivo, procurei a ficha de uma cliente, atendi até uma cliente!!! Atendi não, né, pensei que atendi! A cliente foi atendida pela W. e eu estava ali em pé, do lado. Chegou o E. e me abraçou: "Que bom que você voltou! A gente 'tava com saudades!" Pegou na minha b. Foi aí que começou a bagunça. Eu comecei a estranhar... Por que eu não voltei no meu trabalho certo? "Não te querem mais lá, você fica muito tempo de licença-saúde" Quem é o chefe aqui? "É o E.P.!" Mas esse cara é o cão chupando manga!"Não é não, ele é bonzinho! Todo mundo gosta dele aqui!" Mas ele não 'tá aposentado? Daí silêncio... Fui dar uma olhada, ele sumiu, o E., eu comecei a andar alí por minha conta, todo mundo de uniforme, eu com aquele uniforme, estranho! Não me lembrava de jeito nenhum de como foi o processo de meu retorno para aquele trabalho antigo, não o queria mais, fiquei estranhando...Estranhando... Voltei ao corpo, à realidade. Acabei me atrasando mesmo, pois aquela hora em que esqueci o corpo era hora de se levantar mesmo... Decidi que ia trabalhar só depois do almoço e vim aqui no computador escrever este relato, antes que se apagasse da minha memória. Quero entender este processo de sair do corpo tão facilmente a ponto de ir trabalhar sem o corpo. Como é importante pensar por si mesmo. O Umbralino até tentou me iludir, mas eu questionei, questionei e teve uma hora que ele ficou sem resposta, desistiu. A maioria dos Umbralinos são burros. Se a gente começar a erguer a cabeça e perguntar, questionar, olhar nos olhos, eles perdem as formas plasmadas, a telepatia e começam a mostrar-se como são realmente. Os espíritos do bem são superiores em vibração, e isto nos dá uma espetacular vantagem, a vantagem da clareza, do discernimento. Em breve vou poder ajudar muitos espíritos que são enganados por vários tipos de ilusão, assim como eu fui... Os Umbralinos se plasmam mesmo em outras pessoas, como este Umbralino se plasmou em meu colega de trabalho E., ele queria sexo, mas eu estava em outra vibração...
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