Sexta Dimensão, mas inconsciente.

Esta noite, de 06 para 07 de julho eu visitei a quinta dimensão e é muito mais fácil de conversar. Dá pra entender as pessoas falando e gravar a mensagem no subconsciente. As mensagens são muito instrutivas. Recebi a ajuda de um psicólogo espiritual! Ele pediu para eu parar de "fuçar" nas viagens astrais. Eu estive na sexta dimensão através de uma "escada" subconsciente. Eu dormi e deixei meus corpos. O físico sempre deixamos mesmo, basta dormir. Com o corpo astral, fui para o trabalho, no meu mundinho particular, e lá encontrei os estagiários, a minha chefe. Eu comecei a mexer no meu computador e dormi ali sentadinha, assim deixei o meu corpo astral. Acordei na quinta dimensão, e estava com amigos, minha mãe, minha prima e uma linda reunião, uma festa. Minha prima me disse lindas coisas sobre a decepção: "As pessoas acham normal quando as outras se decepcionam, mas não sabem lidar com a situação quando ocorre com elas". Acabou a festa e eu fui dormir. Deixei o meu corpo 3 e acordei em uma linda praça e lá havia um psicólogo espiritual. Ele falou muito tempo comigo e pediu para eu largar as viagens astrais e cuidar de outras coisas. Não me disse que não existiam, mas disse que eu estou gastando muita energia e tempo com isso. Falou-me muito tempo sobre coisas que eu não tenho palavras para expressar, porque o conhecimento entrou direto na minha alma e eu não sei dizer o que é, é apenas aquela sensação gostosa de conversar com alguém e obter um tipo de entendimento, uma compreensão... Acordei no meu corpo 3 e voltei para a casa onde havia sido a festa. Contei para a minha mãe da viagem astral, mas ela não acreditou, como sempre, e pediu para irmos buscar alguma coisa na casa de alguém, começamos a andar, havia crianças que também queriam ir junto, escorregamos numa rampa, parecida com a do metrô, com aquele tapede de borracha preto e bolinhas. A minha prima me deu um livro dizendo que eu havia escrito aquele livro e eu adorei! Comecei a ler o livro mas o livro era totalmente sem nexo. Tinha um tal de Tempra ali, que me persegue e eu comentei com a minha prima, "Eu nunca escreveria um livro sobre carros!" Ela respondeu:"Mas o livro é tão perfeito, tem figuras!" Havia várias figuras daquelas de livro de criança, figuras desmontáveis com carrinhos dentro, uma graça!" Fui olhar o nome do autor era outro nome, um brasileiro e não lembro o nome. [O livro mudava de cor e forma, mudava o texto ali na minha frente e nada de eu me ligar que estava dormindo, mas também pudera, eu já tinha acabado de acordar, né? Estava consciente que tinha visitado uma dimensão que julguei ser a 4ª]. Uma criança molhou o bumbum e minha mãe ficou brava. Acordei no meu corpo astral e olhei para o relógio no computador. Eram 6.05, mas eu saio às 16. Estava o meu colega H., dizendo: " você dormiu por muito tempo aí e achamos melhor não te incomodar. Eu e as estagiárias começamos a desmontar todo o teclado que tinhas as teclas coloridas, [dã perdi uma boa chance de me conscientizar, né não existe teclado colorido]. Quis contar para alguém que eu tinha estado em uma dimensão mais alta que a quarta (para mim, que tinha acabado de acordar, achando que estava no físico eu teria ido para a quinta e não para a sexta dimensão, porque a sexta dimensão é a quinta do p0onto de vista de quem está no astral.) Desisti, é um saco ser sozinha e só ter este teclado para descarregar conhecimentos reais que ninguém se importa. De repente me dei conta que perdi a sessão na psicóloga (pensei que eram dezoito horas e não seis.) Saí desesperada em rumo à estação de trem, mas a caminhada era muito longa. Comecei a me cansar e liguei para marido: "More, pode ir me pegar lá na estação?""Com que carro? Você vai trabalhar de carro lembra?"[Gente, eu plasmei a chuva, o celular, tudo tão direitinho, mas mesmo assim eu não me ligava que estava no astral, mesmo com o meu marido dizendo que eu estava esquecendo do carro]. Bati a mão na cabeça e pensei:"Ah sua burra! Você vem trabalhar de carro! Como eu posso esquecer uma coisa dessas?" Esquecer um carro?!?" [como são difíceis de lidar com os condicionamentos, na verdade eu não preciso de guarda chuva e nem de carro e nem de trem para me locomover nesta dimensão, eu só preciso pensar em um lugar, pronto.] Quando eu pensei que não ia querer voltar até o trabalho, e nem ia querer deixar o carro ali, comecei a perceber o absurdo daquela situação e acordei aqui no físico. Comecei a fazer as contas e descobri que eu tinha ido na sexta dimensão!!! Resumo:

Deixei o corpo físico - quarta dimensão

Deixei o corpo astral - quinta dimensão

Deixei o corpo 3 - sexta dimensão

Engraçado é que a gente não acorda de repente, a gente vai voltando para os corpos, um por um, né? Se eu voltasse logo de uma vez para o físico ia entender que tinha ido à sexta dimensão. Mas como eu fiquei acordando, acordando, sempre achava que estava acordada! Vou mudar de método de conscientização e treinar a seguinte pergunta: Porque eu não estou voando? Vou voar. Se eu notar que estou voando, vou ter a certeza de que não estou no físico. Vou pensar nisso, e quanto a largas as viagens astrais... Talvez... Se eu não me lembrar mais delas... Não posso privar os outros voadores das minhas experiências, eu não gosto desse papo de Hermetismo, mesmo. Acho que quanto mais o conhecimento se disseminar, mais a humanidade evoluirá. Alguns que assistiam muito desenho, vão ficar com medo de que os conhecimentos sejam usados para o mal, sim é possível, mas os "mocinhos" de bang-bang jogaram uma bomba em Hiroshima, vivem dizendo da ameaça dos países árabes terem bombas atômicas. Impossível esconder conhecimento, aliás, se eu não disser outros dizem. É só uma vozinha pequena e sozinha num blogue sem importância. Eu preciso pelo menos escrever e contar para mim mesma. Se eu não escrever nos primeiros cinco minutos de acordada, tudo se apaga. Mesmo escrevendo em seguida eu perco endereços, nomes, coisas que poderiam ajudar na comprovação.