Incêndio num Pensionato de Freiras
Essa noite, de seis para sete de julho, estava meditando sobre a minha estranha visita à sexta dimensão, quando de repente senti o EV (estado vibracional). Fiquei quietinha e "vi" uma criança com uma mão para cima e olhando para alguma coisa que a apavorava. A criança era desencarnada e estava "afundando" em uma coisa transparente. Mentalizei a criança e disse que eu ia para lá. Quando percebi que não saía do corpo, pedi ajuda para alguém que estivesse fora do corpo ou desencarnado do bem que ajudasse a criança e logo adormeci. Acordei fora do corpo em Bragança Paulista e vi um histórico prédio religioso que antigamente era uma escola, mas infelizmente tinha se convertido em uma pensão. Eu e minha mãe. Estávamos ali olhando os detalhes da fachada, uma linda figura de Nossa Senhora em um daqueles quadros católicos, e havia uma inscrição com o nome do lugar que estava bem fresco na minha memória quando acordei mas ocorre que agora se esvaiu. Nao sei porque eu esqueço tão fácil o nome dos lugares. Termina com ...tório ...(nome da santa). Pode ser qualquer coisa, Reformatório, Conservatório, etc... A fachada verde estava descorada e uma torrezinha com a insígnia da santa, redonda e com um contorno dourado estava faltando partes do círculo. Eu e minha mãe estávamos lamentando a falta de conservação do prédio, um prédio histórico se desfazendo, quando de repente descem por uma escada interior ao edifício - cujas paredes eram transparentes para mim - uma madre superiora e outras religiosas muito rápido. Atrás delas outras pessoas civis começaram a dizer, vamos rápido, está quente! Notei que o edifício estava quente, mas eu não via chamas e nem fumaça. Eu estava do outro lado da rua e já minha mãe ligava para os bombeiros, que pensaram que era trote e isto porque a minha mãe ficava dizendo que morava ali, mas a minha mãe não é de lá. Então eu peguei o meu celular e liguei para os bombeiros dizendo que o incêndio era no ...(nome do lugar). Então após as freiras atravessarem a rua, ficando próximas a nós eu perguntei: "Todo mundo já saiu de lá" Uma loirinha, cabelos curtos e olhos bonitos, grandes e fundos, uns 30 anos, respondeu sem mexer a boca: "Toda a minha família ainda está lá, marido, filhos." Começou a chorar. Eu comecei a dizer um pai nosso e as religiosas me seguiram. Os bombeiros chegaram. Não havia chamas, mas do sexto andar saía um calor do tipo aqueles quando a gente pega uma estrada, o asfalto está quente e a gente vê aquela caloria subindo, parece que o asfalto está molhado, sabe? Então não havia chamas. Apenas o prédio quente e aquela caloria saindo da janela do sexto. Dois bombeiros já colocavam aquelas cordas de rapel quando eu voltei ao físico.
Comentários
Beijos no teu coração.
xaxeila