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Por mais que eu faça não consigo juntar a

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Katylce do meu filho... O ciúme dela é uma coisa assim, impressionante... O L., meu filho lhe deu um bifinho que ela ama e ela não comeu!!! Não comeu!!! Tá ali jogado do lado do pratinho de comida dela, inacreditável!! Tentei brincar com ela e ele juntos, quando eu jogo a bolinha ela pega quando o L. joga ela não pega!!! Apesar de a gatinha ter deixado de ser a caçula, depois que o meu filho nasceu, eu a trato como gente!! Tirando o episódio do dia das crianças !! Mas isso é perdoável, quando temos dois filhos humanos não dá pra lembrar de comprar um presente pro bichano no dia das crianças. Afinal, na loja de brinquedos nem se vendem brinquedos para gatinhos! Mas enfim é claro que não vou desistir de juntar os dois, pois não agüento mais ficar de olho nos dois o tempo todo pois como sabem eu já sou uma tiazinha. Quem me dera a Katylce fora igual a essa gatinha da foto...

Tradicionalmente, monto minha árvore de Natal

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No dia 19 de novembro. Todo Natal é a mesma coisa, monto minha árvore todo santo dia, até o dia 6 de janeiro. A katylce passa a vida a derrubar a árvore para brincar com as bolinhas (que não são de vidro - óbvio). O Marido não gosta, dá bronca, mas não tem jeito porque um dia vamos ter de sair de casa, não é mesmo? Quando eu chego a árvore está no chão e algumas bolinhas espalhadas pelo chão. Monto a árvore novamente com a maior paciência do mundo. Detalho básico e não menos importante: a faxineira eu e o Marido levamos até a Páscoa encontrando algumas escondidas em lugares o mais estranhos possíveis. kkkkkkkk, os esconderijos da Katylce,kkkkkkk.

A gatinha ficou de bem...

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Só quem tem bichinho de estimação para entender isso: no dia das crianças eu comprei presente pro L.e pra a A., e a Katylce virou a cara pra mim, porque não trouxe nada pra ela. Minha psicóloga trouxe um ratinho pra Cacá, como ela chama a Katylce, e mesmo assim, ela continuou de cara virada. Sabe, não vinha no meu colo e sumia da minha vista. Eu a chamava, não vinha. Uma vez, ela passou da varanda pra cozinha, bem devagarzinho e com as patas meio dobradas, não sei filmar, sem olhar pra mim... Ela nem ligou pro ratinho, kkkk,... Um dia eu cheguei e ela me falou oi, na língua dos gatos é mais ou menos assim: bru! Não sei se já comentei no blog, ela fala bom dia, não, sim, cale a boca, pare, e me dê comida, sempre com as mesmas palavras: bru, haw, miau. Mas combinações diferentes. E entonações também, é claro!! Bem, graças a Deus ela ficou de bem.