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Mostrando postagens de outubro, 2009

Terapia, Medicamentos, que nada!!

Vamos hoje ao Parque da Mônica! Vamos escorregar com o nosso filho naquele tobogã gigante logo na entrada, pular e brincar juntos nas piscinas de bolinhas, nos labirintos. Vamos assistir aos shows de bonecos, com músicas e temas educativos. Hoje, por exemplo, vai ter um show sobre a preservação das espécies ameaçadas de extinção. A Mônica vai aparecer disfarçada de elefante, para delírio do Cebolinha!!!! Na piso superior deixaremos nosso filho dirigir cadillacs ou beetles , sempre respeitando os sinais de trânsito. Depois vamos almoçar juntos e nos deitar cansados nos pisos macios dos brinquedões. No Laboratório do Franjinha vai ter uma experiência sobre a força centrífuga... Será que o L. vai ficar com medo da Tumba do Penadinho? Tem um casal de bonecos namorados que se transforma em lobisomem quando a lua está cheia! Não posso esquecer de levar uma máquina digital, para registrar os momentos inequecíveis que viveremos juntos! A vida é curta e hoje eu não vou tomar um único medicament

Duvido que a China cresceu quase 9 por cento no terceiro trimestre...

Isto está me cheirando a uma bolha financeira, e a tal crise mundial? Não estavam dizendo que seria uma catástrofe digna de 1929? Por que o governo resolveu taxar as entrada de recursos no mercado mobiliário brasileiro? Ah! Tá, entendi... Com menos entrada de dólares no mercado, evita-se uma supervalorização do real, o que contraria interesses do setor de exportação brasileiro. Quando o dólar cai, o setor de exportação ganha menos em reais nas liquidações de câmbio, isso é o risco de se querer desviar o ganho da venda do produto exportado em si para lucros cambiais que nada tem a ver com o processo produtivo da... soja, por exemplo. Por outro lado, os ganhos dos importadores aumentam assustadoramente com a baixa do dólar. Eu tive uma idéia, que tal se nós consumidores pagássemos mais barato pelas TVs de plasma, ai, estou doida por uma TV dessas, com o dólar a aproximadamente R$1,70 dá para economizar bastante, né? Não era mais fácil o governo ter criado um imposto chamado taxa de ganho

Bora-bora

O Bora-bora é um restaurante à beira-mar na praia dos Carneiros em Recife(PE). Neste restaurante tem uma estrutura digna do nível de turismo de Fortaleza(CE). Tem parquinho para as crianças, redes para descansar, espreguiçadeiras, um cardápio requintado, chuveiros, uma decoração típica do Nordeste e pecou apenas em um quesito: quantidade de banheiros femininos. Em frente ao restaurante, na maré baixa, forma-se uma gigantesca piscina natural frequentada por moréias, ouriços do mar, peixinhos coloridos de várias espécies que encantam os mergulhadores. Vale à pena ir lá conferir por si mesmo.

Tolerância Zero

Com a conjuntivite ardendo, Marido entra numa farmácia. Receita na mão se dirije ao balcão, com aquele péssimo humor que lhe é peculiar. Ele nem abre a boca, entrega a receita à moça, que lhe "pergunta", atenciosamente: "Isso é colírio?". O tempo fechou na hora. "Tu que trabalhas aqui nesta farmácia não sabe, e eu é que tenho que te dizer!? Eu não vou te dizer, vai perguntar à tua supervisora e cuidado para não me entregar o remédio errado, ouviste?" Quando eu digo que Marido é grosso todo mundo fica com dozinho dele, eu com aquela cara de a-malvada-maltradora-de-homens-mal-agradecida. Para exemplificar o baixo nível de tolerância de Marido conto uma outra anedota: Liga a moça da Magazine para cobrar um tal de G... que não mora aqui. A moça estava ligando pela quinta vez, acho que o cadastro deles está com o telefone daqui. Ouço a seguinte resposta: "Eu já falei que não mora nenhum G... aqui! Oiça bem o que eu vou lhes dizer, a próxima vez que ligarem

Um balde maior ou um furo menor?

Está exaustiva a minha luta, os pensamentos negativos vem em turbilhão, eu os afasto um a um, pensando em antítese, e isso toma toda a minha energia. Quando vou me deitar estou exausta, é como tirar água de uma canoa furada com um copinho. O copinho é meu pensamento e a água que entra na canoa são as críticas minhas e de Marido, entrando pelo buraco, que é o ouvido. Pra que tanta reclamação? Estamos aqui vivos temos direito de lutar calados, sem lamentações! Temos direito de tirarmos ambos um remo, e aplicar a nossa energia em navegar para águas melhores. Treinando o nosso ouvido, para ter mais paz de espírito e poupar nosso estoque de energia, podemos ser mais felizes. Estou exausta, mas aprendi que exausta é mil vezes melhor que deprimida, toda vez que eu me sentir sem energia e com vontade de morrer é porque estou cansada. Às vezes minha mente se enche de esperança e me sinto confiante. Vez ou outra vejo pessoas caminhando apressadas e imagino o que lhes interessa. Um emprego, um ca

Entrando numa crise depressiva com consciência...

Lá vem outra onda, a lua está minguando e a minha energia também. O banho fica difícil, eu sei e passo a me empurrar para atividades de lazer. Cinema, shopping, parques. Sabe quando você assiste a um filme, mas não está prestando muita atenção? É assim a minha vida de lutar contra uma crise depressiva, seu início, eu sou a personagem principal, coloco piadas, florezinhas, mas eu também sou espectadora e não presto muita atenção. Consciente de sua causa (lutar contra o mau-humor do Reis me deixou exasuta) ou causas (associado à ressaca da redução do antidepressivo), decidi não ligar para a psiquiatra. Ela vai querer aumentar o antidepressivo, eu não vou querer regredir. Quem sabe vai ser apenas uma hipomania? Estou com conjuntivite também, isso dá um pouco de mau-humor. Nem preciso dizer que o banho é dificílimo, decidi pedir ajuda a Marido. Vamos ver se ele vai ajudar ou se vai mandar-me defenestrar. Estar de férias do trabalho está me ajudando a deprimir. No trabalho o tempo passa rap

Um ano, cinco meses e 29 dias!

Sobre a licença-saúde do INSS. Atenção peritos do INSS, leiam sobre depressão e transtorno bipolar. Participem de grupos de apoio vejam o problema de perto. Vocês encaram uma moça bonita e pensam que eu sou uma preguiçosa. Minha segunda licença saúde durou um ano, cinco meses e 29 dias. Foi importante não ser um ano e meio, mas e daí, se fosse? Eu cheguei no trabalho e meu chefe fez uma cara de que-boas-férias-você-tirou-de-um-ano-e-meio. Com essa cara, sorrindo, ele diz: "Você ficou afastada um ano e meio, não é?" Eu retruquei: "Um ano e meio, não, um ano, cinco meses e 29 dias." Não precisava responder desse jeito, mas eu queria que ele soubesse que eu sabia exatamente onde estava, o que estava fazendo, com detalhes. Cada dia afastada é muito importante, um dia faz uma grande diferença. Ontem deitei às 20 horas porque não aguentava mais viver naquele dia imenso. O dia não acabava nunca. Dormir parece um pouco com morrer, e tem horas, eu GARANTO, que eu preciso mor

A imprensa é EF.

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A pessoa meiga acorda no alto astral, Marido cheiroso falou até bom dia, I. está bonita, com o cabelo preso, está tudo nota sete. De repente o violão sorriu para mim. Eu resolvi então aprender a tirar aquela música "Eu juro", do Amado Batista, que voltou a fazer sucesso nos anos 90 com Leandro e Leonardo. Liguei o computador, para pesquisar no google, onde estaria a cifra. Dou de cara com a foto de um ataque de tsunami. Sempre tem tsunami na Ásia, precisava azedar meu alto astral? Vou até tirar o hotmail da minha página inicial e voltar a colocar a do google. Aff, que mau gosto.