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Mostrando postagens com o rótulo lazer e hobbies

Nadando com golfinhos em Pipa...

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Muitos estudantes de florais dizem que os golfinhos produzem alegria no campo etérico, as águas em que nadam são recolhidas para fazer essências terapêuticas utilizadas no tratamento da depressão. Agora imagine só nadar na Baía dos Golfinhos... Senti-me no céu. Pensei que nada mais no mundo pudesse abater minha euforia, que porém seria transfigurada em agonia dia seguinte, quando descobri que Marido... Não posso mais falar de Marido neste blogue, depois dos últimos acontecimentos, ele exigiu. Digamos discretamente que tive aborrecimentos na minha vida familiar, para não falar dele, aborrecimentos que dissiparam a alegria toda. Talvez a teoria dos florais não tenha nada a ver, mesmo sendo reconhecida pelo Rio de Janeiro (lei estadual 5471/09), já que uma das moças ficou no maior mau humor ao cair da lancha... Ou seu efeito seja efêmero. Sejamos objetivos: o endereço desta atração é Complexo de praias do Pipa, RN. Alugue um carro, bugue ou van em Natal e rume sentido sul na BR 101 até

Pousada Aconchego (Recife) versus Hotel Vila do Mar (RN)

Eu pude experimentar estas duas hospedagens e dizer primeiramente que o turismo no Nordeste é muito profissional, aliás profissionalíssimo. Eu não sou nenhuma sumidade dessa área, mas digamos que sou "viajada". [Quantas viagens uma pessoa tem que fazer para se considerar viajada?]. Bem, o importante é que me sinto viajada. Um dos princípios básicos da área de serviços, e que diz que uma empresa é profissional ou não é a correspondência entre a expectativa do cliente e o serviço prestado. Ora, se um hotel satisfaz as necessidades dos clientes e ainda as supera, isto quer dizer que ele é altamente profissional. Nesse quesito, superação das expectativas dos clientes, eu vou ficar com a Pousada Aconchego, pois a pessoa hospeda-se em uma pousada e recebe serviço de hotel. O Hotel Vila do Mar é excelente, todavia, eu já esperava que ele fosse excelente, é um hotel quatro estrelas afinal, tem que ter atendimento à altura. O atendimento em ambas é uma espécie de "commodity"

Desespero & Má fé

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O tempo estava um pouco nublado, mas como é raro chover por aqui decidimos enfrentar 54 km de BR101 para mergulhar num recife de coral, próximo a Maxaranguape, através de um certo agente turístico. Engolimos o café da manhã, temendo a alta da maré, o que tiraria toda a graça do mergulho, não queríamos decepcionar aquele olhar com 84 anos de contemplação de vida, isto seria um crime contr a o patrimônio cultural da família. Já havíamos pago o passeio (45 reais e mais cinco de taxa ambiental, salgadinho o preço né?), e nos embarcaram numa alucinada correria. Imagine, a minha avó, andando bem devagarzinho, e o pessoal apressando a gente... A próxima cena é comigo toda molhada de chuva, com snorkel na cara e rindo muito de minha filha na mesma situação. Minha avó toda enrolada numa canga, tremendo de frio... A cara que a avozinha fazia! De fazer dó, sabem, os idosos cobram muito da vida, a minha vó embirrou e não desembirrou mais [aquele dia não]. O próximo quadro é um casal com um bebê os

Bichomania versus Petzoo

Estive com meu filho naqueles dois lugares e no último eu não me diverti. O último é muito mais caro e não aceita cartão de crédito, Marido teve que dirigir muito tempo até a "civilização" para encontrar um caixa eletrônico e retirar dinheiro para o pagamento, enquanto o gerente e a caixa olhavam para mim com uma cara de bem-feito-quem-mandou-não-ler-o-aviso-na-porta? Mas o interessante é que quando cheguei ao Petzoo, ela perquntou: "Já veio antes? Sabe como funciona?" Eu respondi que não e ela explicou que são R$23,00 por pessoa e o almoço não está incluso, me enfiou uma ração na mão e chamou a monitora. A ração, a propósito custou cinco reais e ela "esqueceu" de mencionar talvez porque já deveria ter aviso na porta também. Vai ver não acham relevante dizer que não aceitam cartões. Não gostei de jeito nenhum. O Bichomania foi diferente, eu levei uma folha de cheque, pensando que não aceitariam cartão, mas aceitaram! Fiquei encantada! Eu sei que os lojista

Ibirapuera com Zona Azul

Hoje, 12/12/2009, havia um exército de uns cinquenta profissionais da CET só multando quem não punha o cartão da Zona Azul no estacionamento do Parque do Ibirapuera. Eu não sei se é uma boa idéia multar quem quer ir ao Parque. Daqui a pouco não vai mais ter nada de graça para se fazer nessa cidade, mas eu não sei mesmo se eu tenho uma opinião, porque quando nós chegamos tinha muitas vagas para estacionar e estava agradavelmente "vazio" eu quero dizer, que não estava desconfortavelmente superlotado como das outras vezes que estive lá. Acho um pouco contraditório poluir a atmosfera com carros para ir respirar ar puro no parque, mas também não consigo ver outra forma de alcançá-lo, pensei em bicicletas, metrô, mas considerando: (1) a falta de segurança para os ciclistas e (2) a carência de transporte público; acalmei meu sentimento de culpa por ter optado em ir de carro. Marido resmungou muito por gastar com estacionamento. Foi divertido até a parte em que Marido foi dar a volt

Um banho inusitado

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Antes do ehr ... incidente eu ainda continuava na minha desesperada luta por dar um "up" na minha vida de lazer/relacionamentos/família. Arrastei Marido para um giro. Discutimos no caminho, É CLARO, ele me xingou de mal-educada e eu disse que era a mãe dele. Mudei de planos e entrei em uma outra cidadezinha. Deixei os dois (Marido e Filho) no carro e perguntei a um senhor na barraquinha de cachorro quente se tinha alguma cachoeira, onde eu pudesse ter um banho de "descarrego" (se é que vocês me entendem). O tiozinho ficou apaixonado!! "Vamos agora mesmo, estou de moto, você me segue com seu carro!" Foi muito bom! Eu me senti tão valorizada, eu nunca trairia Marido, mas eu gosto de saber que existem outras opções!! Eu respondi que não ia rolar, mas que ele me ensinasse o caminho. "Olha, cachoeira não, mas serve um laguinho?" O resumo da estória é que eu e meu filho tomamos um banho refrescante nesse laguinho aí da foto e Marido ficou só observand

Reunir-se com amigos do passado...

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Chorei de emoção ao ver uma moça que trabalhou comigo há quinze anos atrás, foi emocionante. Eu voltei no tempo e comecei a me comportar de modo bem infantil, rindo muito como se estivéssemos revivendo aqueles tempos, foi muito divertido, todos senhores e senhoras agindo como adolescentes, falando alto, cantando. Essa foto que eu postei não tem nada a ver comigo, eu não sou assim, mas quando a gente volta a ser criança faz coisas infantis de novo. Não existe tempo quando podemos recriá-lo e a passagem do tempo, conforme a teoria da relatividade também é uma viagem no espaço. Como explicar sentir-se novamente uma criança e rir muito, como se meus problemas e tudo que eu passei durante esses dezoito anos de repente se apagassem da minha vida! Eu fiquei transformada porque foi como se meu eu interior reprogramasse a fita da minha vida na tela e eu pudesse refazer tudo de novo, de outro jeito. Espere aí. EU POSSO! Eu posso fazer de novo do jeito que eu quiser! O que me impede de voltar a t

Meme

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Um pouco de mim em cinco revelações, lá vai: 1. Eu já morri. 2. Eu nunca estive em Austrália. 3. Eu sei chorar muito bem. 4. Eu quero um milhão de dólares. 5. Eu sonho com o dia em que estarei livre deste corpo carnal, compartilhando da companhia da minha verdadeira família. Obrigada por este selinho, vou passar para cinco blogueiras: Recomeçando, Saindo da Matrix, Vitoria Sempre, Aninha Pontes e Cantinho Bipolar...

A fazendinha

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Visitei uma fazendinha que fica no meio da metrópole, e recomendo a todos que curtem um clima de roça. Já pensou que maravilha a gente estressado, um trânsito irritante, você no meio da avenida mais movimentada da cidade resolve dar um tempo num lugar chamado "Fazendinha"? O conceito é totalmente do bem! As crianças podem andar de charrete movida a pôneis, mas nem tudo é só diversão, as crianças trabalham, elas ordenham, alimentam os animais e também fazem pão. Elas podem levar o pão que fizeram para casa. O conceito é interessante. Os preços são um pouco altos principalmente para quem tem muitos filhos. Nossa família de quatro pessoas (três adultos e uma criança) gastou R$ 102,00, incluídos já os R$ 9,00 do estacionamento. Digna de nota é a equipe de monitoria, que dá uma atenção personalizada para a criança, para isso começa com um crachá com o nome. Dirigem-se à criança pelo nome e são muito habilidosos ao lidar com o medo natural que elas tem. Meu filho L., depois de um t

Terapia, Medicamentos, que nada!!

Vamos hoje ao Parque da Mônica! Vamos escorregar com o nosso filho naquele tobogã gigante logo na entrada, pular e brincar juntos nas piscinas de bolinhas, nos labirintos. Vamos assistir aos shows de bonecos, com músicas e temas educativos. Hoje, por exemplo, vai ter um show sobre a preservação das espécies ameaçadas de extinção. A Mônica vai aparecer disfarçada de elefante, para delírio do Cebolinha!!!! Na piso superior deixaremos nosso filho dirigir cadillacs ou beetles , sempre respeitando os sinais de trânsito. Depois vamos almoçar juntos e nos deitar cansados nos pisos macios dos brinquedões. No Laboratório do Franjinha vai ter uma experiência sobre a força centrífuga... Será que o L. vai ficar com medo da Tumba do Penadinho? Tem um casal de bonecos namorados que se transforma em lobisomem quando a lua está cheia! Não posso esquecer de levar uma máquina digital, para registrar os momentos inequecíveis que viveremos juntos! A vida é curta e hoje eu não vou tomar um único medicament

Bora-bora

O Bora-bora é um restaurante à beira-mar na praia dos Carneiros em Recife(PE). Neste restaurante tem uma estrutura digna do nível de turismo de Fortaleza(CE). Tem parquinho para as crianças, redes para descansar, espreguiçadeiras, um cardápio requintado, chuveiros, uma decoração típica do Nordeste e pecou apenas em um quesito: quantidade de banheiros femininos. Em frente ao restaurante, na maré baixa, forma-se uma gigantesca piscina natural frequentada por moréias, ouriços do mar, peixinhos coloridos de várias espécies que encantam os mergulhadores. Vale à pena ir lá conferir por si mesmo.

Polícia Militar Brasileira...

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"Sai daí, senhora!" A polícia montada me avisa que está lançando o cavalo sobre mim... "Cuidado, senhora!" Saí da frente, estava com meu filho que ama cavalos no colo... Eu queria mesmo era ficar ali, para ver a perícia da polícia em comandar o cavalo. Parece que a habilidade em ser bruto com as pessoas prevaleceu. Eheeee. Fui fazer um curso de planejamento profissional, mas vou ter que fazer primeiro um planejamento de lazer, aliás já fiz e estou tentando seguí-lo à risca. Hoje saí com a família: Foi difícil manter o meu filho sentadinho nesta cadeira. O passeio foi quase de graça... Estou morta de cansada, pois o meu filho, como sempre, resolveu tirar uma soneca, sobrou pra eu carregá-lo no colo. O tempo está passando rápido e estou viciada em um joguinho de cidade, pra variar. As viagens astrais estão cada vez mais lúcidas chego a tocar o meu corpo, sentindo a textura. Porém continuo vendo coisas tão malucas que sofro para entender. Mesmo assim relato no meu outr

Parque da Água Branca - Momento de Glória!

A empresa de vigilância que atende a população na data de 08/08/2009 é muito prestativa, eficiente e suficiente. Em compensação, a lanchonete atrás do parquinho próximo aos cavalinhos... Nesta data, uma negação total! Faltou neurônio. Mas foi divertido... Aprendi a constatar o quão frágil é a administração tucana dos parques públicos. Tucano é o apelido do PSDB (Partido Social-Democrata do Brasil), partido que detém o poder de administração do Parque da Água Branca. Depois de terem perdido suas melhores inteligências para o DEM (Partido novo que não sei o que é e nem donde veio, mas é todo mundo do PSDB), os tucanos parece que ficaram burros, no sentido de terem perdido seu discurso e prática eficientificista. Que desastre! Uma comida de excelente qualidade com o atendimento péssimo. O oposto do McDonalds. Comédia. A gente pede uma "Macarronada da Mama", mas a moça do caixa que vende aqueles tiquetes iguais a do parquinho de diversões, dizendo: "É um prato assim ó!"

Quem diria que algum dia eu iria voltar a cozinhar?

E o prato então? Uma moqueca capixaba, no capricho que nem cachorro come, porque não sobra! Primeiro refogue a lula com alho, deixe cozinhar até ficar branquinha. Adicione o cação em grandes postas, junto com a cebola cortada em grandes rodelas, o pimentão vermelho e o verde, cortado em rodelas ou cubos (eu prefiro rodelas porque fica igual ao coração). Adicione o cheiro verde ou salsa e sal a gosto. Refogue o camarão em separado antes de adicionar à moqueca. Quando estiver cozido tempere com azeite de dendê (suuuuper opcional, na minha moqueca nem na minha culinária entra essa iguaria, eu não gosto) e depois jogue o leite de coco, deixe aquecer o leite de coco, mas não deixe ferver. Não precisa por água, o peixe já solta. Dica: ao invés do molho de tomate, corte os tomates em cubinhos e deixe na panela após o refogo da lula, junto com o cação! Sirva com arroz e pirão! Milagre de Nossa Senhora de Fátima! Nunca pensei que algum dia ainda eu voltaria a cozinhar! A primeira arte! A arte f

Escondidinho de Camarão

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Camarões lavados, cozidos e temperados. Faça um refogadinho, com pouquíssimo caldo e bem consistente. Tempere à vontade (eu prefiro tomate, cebola, alho, pimenta do reino, sal, um fio de óleo e caldo de carne). Separe. Prepare um purê de batata (batata esmagada cozida com leite, margarina e sal). Cubra o fundo de uma forma quadrada com os camarões sem nada de caldo, nadica de nada. Segunda camada é com purê, faça uma camada bem grossa. Cubra com queijo em fatias, queijo prato. Polvilhe com queijo ralado (muuuuuuito). Ponha no forno para gratinar, quando o queijo estiver alaranjado é porque está pronto. Eu nãããão acredito que eu preparei isso. Não acredito, simplesmente. Estou começando a gostar de ser mentalmente equilibrada. A gente pode levar uma vida muito saudável e fazer tudo, tudo o que a gente gosta. Ainda bem que existe psiquiatra, terapeuta, psicológa, assistente social, antidepressivos, estabilizantes de humor, ansiolícos e mais ainda agradeço a Deus que permitiu que toda ess

Passeio no Instituto Butantan

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Tadinho, o L. adormeceu quando estávamos chegando ao parque e dormiu no carro o tempo todo que estivemos lá! Foi ótimo ver a mãe toda feliz, vendo as cobrinhas! Eu tirei os sapatos e colhi uma foto do macacário. Mas nem vale à pena, sabe aquele livro? o Ache Wally? Então a foto ficou assim, ririri...Colhi flores do chão e fiz um arranjo para o banheiro! O Reis trazia uma carranca na face. Depois te conto... O pior e o melhor do passeio é o bebê acordando ao chegar, com aquela cara de interrogação, mas cadê o parque? O Butantã atualmente está lindíssimo. A grama está bem aparada, os caminhos limpos. Azaléas estão em flor! Única condição é aquela lanchonetinha ali. Acho que merecemos um serviço um pouquinho melhor, refeições mais variadas, atendentes mais solícitos... A lanchonete do templo Zu Lai em Cotia é melhor estruturada, apesar de não possuir uma maquinete de débito. (Cá pra nós, no atual sec XXI, é inconcebível haver trocas em papel moeda, somente). Instituto Butantã. av. Vital B

Fotos da Cidade das Abelhas

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O L. e o Reis vestidos de abelhinha! Lutei comigo e com o Reis para sair de casa. Chorando a manhã toda, liguei para a mãe que me deu uma força... Pedi para o Reis me levar lá na Cidade das Abelhas , e a resposta veio com farpas: "Se for para brigar, já não vou". Vontade de dar uns tapas, viu! Minha resposta foi ótima: Você é que começa, eu nunca começo uma briga, eu sou meiguinha![ótima, né?] Olha o L. aí, dentro da abelha! Olha o Reis e o L. aí, sentados na lanchonetinha meiga da cidade das abelhas: Muito gostoso! Tirei meu sapato para energização telúrica!! Depois pus as palmas das mãos em direção ao sol! Estou me sentindo melhor que ontem, mais força pra viver, mais coragem e menos dor! Realmente, o Sol e a Terra são curativos, agora tenho certeza. Quando estamos deprimidos devemos por mais difícil que seja, esforçarmos um pouco em direção ao exterior, onde está a força da Terra e do Sol. Mesmo que alguém te empurre, na verdade, a mãe empurrou-me, por mim, nem chamava

Passeio na Liberdade - R$ 80,00, o L. com soninho, não tem preço!

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O bairro da Liberdade estava muito acolhedor hoje. Com o decréscimo de publicidade dos cem anos de imigração japonesa, e mais não sei o que aconteceu, as calçadas estavam acolhedoramente limpas e inabitadas. As barraquinhas nas calçadas passaram de volta para a mão das japonesas. (que falavam em japonês) A A. amou passear na Liberdade... ela disse: "Mãe eu nunca vim aqui antes, parece que estou no Japão! Tem gente falando em japonês, que legal!! Nossa, muito engraçado, nós marcamos ao meio dia porque queríamos almoçar - e almoçar sushi, sashimi e tal... O primeiro restaurante que vimos, não entramos, mas nós almoçamos num bem legal chamado BANRI , na Rua Galvão Bueno, 160, gostamos muito. E eu finalmente consegui comprar alguma coisa, que alívio: