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Governador Valadares. História da Cidade do ponto de vista Espiritual

04/04/2009. Encontro-me com companheiros espirituais em uma aula de história brasileira. A região entre as nascentes dos rios Pinheiros e Tietê é mostrada em um mapa que se plasma em um imenso catálogo que não preciso folhear. Em uma rápida aula em que o conteúdo que está na mente do instrutor entra pela minha mente através de telepatia fica difícil escrever aqui todo o conteúdo. Vejo uma pequena vila do século XXI ao lado de um largo rio, três nobres homens em três caixões, um ao lado do outro, sendo seguidos em um cortejo com honrarias oficiais, em trajes de marinha daquela época. Quepe branco com três tiras azuis celestes e paletó azul marinho, cheio de insígnias, cada um com as suas patentes. Nome de um deles é Governador Valadares. Serão atirados ao grande rio com honras e música. Não vi esta triste cena. A instrutora, tem olhos amarelos, é negra e traz os cabelos presos num coque. Tem os cabelos grisalhos bem crespos. O rosto encovado ilumina-se pois está a me dizer o grande en

Atenção. Cenas fortes de terror nesta viagem astral!

Se for cardíaco, meigo, fofo e sensível, não continue a leitura. Tenho tido projeções astrais conscientes deste os 28 anos (tenho 36). Meu cunhado tem tentado me ajudar ensinando técnicas de me manter controlada, como pensar devagar, contar até 10, falar o alfabeto, olhar para as mãos, mas eu me distraio com as cenas extremamente chocantes do mundo espiritual e acabo me comportando como uma doida, sendo levada de um lado para outro desgovernadamente ou à mercê de espíritos brincalhões ou maldosos. Decidi começar a contar as cenas dantescas não para chocar meus amiguinhos -Vitória deve ter parado a leitura na primeira frase - mas talvez para embasar alguém que busque depoimentos sobre os Umbrais. Me vi pisando num Vale com frágeis ossos de fetos, os quais se desfaziam sob os meus pés, tal a fragilidade. Apavorada, fui maldosamente conduzida a uma daquelas terríveis cidades, as quais os moradores se parecem todos com traficantes de morros cariocas. Lá chegando, perguntei como eu fazia pa

Imundície energética no meu apartamento

As paredes, como eu vi em desdobramento espiritual, estão com um visgo verde, de energias maléficas que eu mesma atraí com o meu período depressivo. A notícia boa é que os hóspedes se mandaram (foram embora). Não tem hóspedes espirituais e um cachorrinho animal de poder guarda a entrada. Ele é muito fofo. Todo castanho. Impossível descrever em palavras o estado das paredes. Uma linda camada de plasma assim transparente, tipo água mesmo, mas não tem matéria, está "lavando" as paredes. O pior é o estado do piso. Todo marrom, parece que passou uma enchente. Marrom, nem se vê o piso. Fiquei com nojo de pisá-lo. E pasme, eu piso todos os dias, meu filho pisa, minha gata pisa. Estes miasmas, ou energia pesada, sei lá o que, essa coisa marrom que está no piso, isso eu não sei como se limpa. Acho que vou usar a receita da minha amiga C. Trata-se de um chá de plantas que se mistura na água que utilizamos para limpeza normal do piso. Haja chá porque a camada desse limbo, parece uma neb