Natal com Harmonia

Minha santa mãezinha salvou o meu Natal!! Tudo estava desmoronando -(dfdddddddddddddddddt ) último parêntesis foi o L. que escreveu - bem tudo estava desmoronando para mim, uma vez que o L. estava de cocô, com fome, com sono e chorando. Eu estava morta no sofá, ao levantar-me para tomar remédio e tomar banho (desistindo do Natal para ir dormir) ela chegou, muito cansada, mas com o espírito confiante e bom, consertou tudinho! Alimentou e banhou o L., fez a ceia, com a ajuda da A., me tirou da cama e me fez participar do Natal. Eu mesma fiz a oração e o Natal teria sido perfeito, se o Marido abandonasse a marra, mas ele não é peça do meu quadro, nem tinta da minha aquarela e nem planta do meu jardim. Marido é uma nota destoante na minha orquestra, um músico revoltado. Marido então resolveu por a tela na varanda, ignorando o bacalhau no molho, bem como as batatas, que estão todas queimadas no fogão. Esqueceu também de comer. Aliás nem almoçou. E nem respondeu sequer ao Feliz Natal que, meiga, eu vim dar-lhe... Tristeza por estar longe da mãe e dos familiares, eu entendo, raiva por eu estar doente e não ser a supermãe do L. eu entendo, mas não responder ao meu Feliz Natal, eu não entendo. Só muita raiva, dor e mágoa, mesmo. Vou sair desse terceiro casamento porque ele só me traz dor. E eu não preciso ficar sentindo essa dor. Ai, que marra, eu estou sofrendo porque eu sou meiga, discuto com ele, mas depois de cinco minutos estou pronta para beijá-lo, abraçá-lo e rirmos da nossa criancice, mas pelo jeito o depressivo é ele, não eu. Tenho certeza absoluta que eu sou uma fofa, um amor de pessoa! Todo mundo na minha família diz. Eu não quero afundar de novo na depressão porque me acusam de que eu estou escravizando! Eu escravizar alguém!

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