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Atendendo ao meu desespero, minha vida pregressa!

Eu volto rápido hein? Eu deixei um rapaz plantado no altar, mas não foi de propósito! Eu estava vendo alucinações. Crianças de cachinhos, em camisolinhas brancas. Eu me tranquei no quarto e de lá eu só saí depois de morta. Eu tive assistência, mas ninguém me deu remédios. Não existia. Eu assistindo a cena, quis ajudar, quis chamar a Dra. a., mas ainda não existia psiquiatria e nem telefone existia sequer... Amigos, eu entendo hoje os espíritos amigos que nos olham com piedade. Coloque-se no lugar deles. Faça de conta que você é do século vinte e um e vai ao século catorze e lá chegando encontra uma peste bubônica, que se combate com penicilina. Imagine o seu desespero! Você sabe como ajudar, mas as pessoas não adquiriram o nível científico para criar o remédio! É uma sensação horrível! Portanto, não julguem ninguém. Não julguem as pessoas e nem julgue a si mesmo. Amigos! Existe um remédio para todas, eu disse TODAS as nossas dores. Nós é que ainda não conhecemos. Paciência. Na minha vi

Minha Casa Minha G..., que piada!!

Marido e eu fomos no Feirão da Casa P...! Foi muito engraçado!! Pegamos uma senha ali e fomos atendidos rapidamente, Marido até fez um cartão de crédito internacional da menina que estava ali vendendo pra todo mundo. Chegou a nossa vez e o menino de uns dezoito anos que atendeu a gente perguntou: Quanto é o imóvel que vocês querem, quanto é a renda de vocês e qual é a idade do mais velho? Só. Nem olhou o monte de documentos que a gente tinha. Frações de segundo depois: Com 25 anos de financiamento, e para a prestação x (um terço na nossa renda somada, mais ou menos calculei de cabeça), vocês terão de dar uma entrada y (um terço do valor da casa, exatamente). Marido não respondeu nada. Eu disse: Mas nós não temos o valor da entrada, e ademais o valor dessa prestação é mais ou menos o dobro do que pagamos de aluguel! O rapaz não respondeu e olhou para nós com uma cara de paisagem, que significava na minha parca interpretação de expressões: "Eu sei, dá pra ver pela cor do seu marido,

Fofoca on-line no trabalho

Não gostei de uma coisa que aconteceu no trabalho... Eu estava no setor de M. para convidá-lo ao boliche e de repente, ao nem mal chegar no meu setor já estava todo mundo sabendo que eu estava lá. No momento conectei M. e S., os dois na mesma sintonia, em uma fofoca on-line (onlaine). Porém uma coisa é certa. Quando eu quiser que S. saiba alguma coisa digo a M. kkkkkk. Mas não há muita vantagem nisso. Ela aqui no meu setor a 5 metros de mim e ele ali do lado do Gerente Geral. Há espaço de manobra o suficiente para fazerem mal a alguém de quem não gostem e como eu entrei ali no assunto... Decidi que é melhor tomar cuidado com os dois e não falar muito. Estou com uma pulguinha atrás da orelha. Uma vez o meu telefone tocou e quando eu atendi desligaram. Queriam saber se eu estava ali mesmo. Por quê? Não sei. Acabei de chegar. Não sei mesmo e estou intrigada em descobrir. Mas por enquanto vou ficar assim bem caladinha para não virar assunto na mão destes dois espiões tempo real. Eu, hein?

Posso pedir um tempo se eu quiser, ou não.

As últimas duas noites não estou mais lembrando das minhas viagens astrais a não ser por um detalhe: estas duas últimas noites antes de adormecer eu elevei o meu pensamento a Deus, pedindo para por favor não me levar a trabalho, mas se por acaso eu tiver algum desdobramento, que fosse para eu receber tratamento médico, pois estou de recaída, muito triste e contornando a vontade de morrer com Alprazolam. É assim: quando eu tenho uma vontade danada de morrer eu tomo um comprimidinho de Alprazolam, em vinte minutos a angústia passa. Ontem, ao dormir, eu fechei os olhos, mas ainda continuaram abertos por dentro (dá pra entender? então me explica porque nem eu entendi isso. Você fecha os olhos e continua vendo tudo.) Então, ao dormir fechei os olhos mas uma linda figura luminosa de um homem loiro estava na minha frente. Nem liguei, sumiu num segundo. Não tive nenhuma saída do corpo nos últimos dias.

Como é o desdobramento astral dos bebês?

Esta noite eu acordei em oscilação, balançando como gangorra um metro acima da minha cama, vejo nitidamente o meu guarda-roupas e minha parede branca a cada balanço me aproximo de um e de outro, alternadamente, daqui a pouco vejo um bebê transparente flutuando ao meu lado. Eu o abraço e balançamos juntos, eu posso ver as veias do bebê e dentro das veias uns pontos amarelos. Uma voz me diz que estes pontos amarelos são uma infecção que vai matá-lo que é melhor eu ter um outro filho.. Não lembro mais de nada. Será que o L., que dormia ao meu lado, é um projetor astral? O rapazinho tem somente um ano e 10 meses! E esta voz, é de uma presença maldosa, provocativa, ou o meu guia amparador quer me avisar sobre algo? Primeira opção é mais provável o rapazinho parece um tourinho de tão saudável. No espiritismo, vi um livro que descrevia uma encarnação na qual o espírito do bebê que ia visitar a colônia espiritual ia no seu formato adulto e não no seu formato bebê. É por isso que eu vou pesquis

E... o que fui fazer no Vale dos Abortados?

Faço viagens astrais quando em vez. As viagens em que eu dôo energias materiais para cirurgias, me lembro de ver organismos abertos, pulsantes. Eu fico flutuando sobre o operado, fazendo não lembro o que, mas o meu guia espiritual sabe. Os operados recebem ajuda espiritual quando merecem e quando eles (operados) precisam de energias materiais, nós os encarnados somos retirados do corpo em desdobramento - durante o sono - e doamos as energias. Graças a Deus eu fiz algum bem. Isso vem acontecendo desde que eu pedi com ardor a Deus, todos os bodhisatvas do Universo, todos os Santos e Budas, que eu gostaria de trocar as provas de dor que porventura estivessem em meu caminho por provas de amor. Já contei para todo mundo que eu conheço e ninguém acredita em mim. Ai, que solidão que dá! Às vezes eu até duvido e penso que foi um sonho, mas após abrir os olhos e olhar para minhas mãos transparentes, ver o quarto, ver o meu corpo inerte, como um cadáver, voltar com terror para o corpo sentindo a

Por causa de uns místicos, a doutrina espírita continua considerada uma "pseudociência"

Para uma doutrina ser uma ciência ela tem que ter: pressupostos válidos; validação da comunidade acadêmica (a comunidade acadêmica é o conjunto de cientistas da área que provam a validade dos pressupostos, geralmente são cientistas do campo da epistemologia [estuda o conhecimento humano, seu processo de produção e construção]; provas em número e qualidade experimental, estas também validadas na comunidade acadêmica. No espiritismo, temos a obra de Allan Kardec, uma teoria, a qual faltam alguns dos elementos acima. Graças a alguns, que escrevem coisas idiotas, tipo a vida no Planeta Marte, o Planeta Chupão, por exemplo, a doutrina fica ridicularizada e exposta a todo tipo de crítica. A FEESP é considerada uma das instituições mais respeitadas no Brasil para dizer o que é o "joio" e o que é o "trigo", nestas predições e absurdos. Realmente, o mercado brasileiro de livros foi invadido por mistificadores, sejam eles humanos ou espíritos, pseudomédiuns ou pseudosábios, e