Jacuzzi, põe a mão na consciência!
Os fabricantes brasileiros vão continuar na impunidade, com mais um exemplo da Justiça Brasileira, em relação ao julgamento da Flavinha, vivendo em coma vigil, desde dezembro de 1998, após ter os cabelos sugados pelo ralo da piscina. Com estes exemplos os bens de consumo vão continuar sendo máquinas de matar, pois a segurança na utilização agora vai recair no lado mais fraco, nós. Bem, o condomínio é formado por proprietários de apartamentos, que nada entendem de ralos de piscinas; e muito menos o síndico, o zelador, o porteiro. Convenhamos, alguns itens de segurança devem ser liberados somente por quem tenha o conhecimento técnico. Foram condenados o Condomínio onde vivia a família de Flávia e a Seguradora AGF os quais eu não consigo aceitar a responsabilidade. Outrora, minha filha ficou com bolhas nas mãos, após apoiá-las no forno quente, há 19 anos atrás. Até hoje os fornos continuam esquentando por fora. Uma avó acolá teve seu neto de dois anos afogado na máquina de lavar. Nossas crianças estão morrendo diariamente em "acidentes domésticos". Será que não dá para os fabricantes fazerem alguma coisa? Enquanto a responsabilidade recair na avó, na empregada, no condomínio, os fabricantes vão continuar a não fazer nada. Quanto a Flavinha, tenha forças meu amor, muitas forças, porque Deus está vendo o que tens passado! Nossa Senhora Aparecida, minha santa padroeira do Brasil, iluminai a mente da Justiça do Brasil, protegei a nossa menina Flávia. Odelezinha, deixei para postar depois para que não se apague da nossa memória o caráter mesquinho que a Jacuzzi tem demonstrado no seu caso! Justiça nem sempre depende apenas de juízes. Justiça também se faz com bom senso!
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