Orei antes de dormir e ainda assim fui parar no Umbral

Quando a energia sintoniza na faixa inferior, a gente entra no mundo sutil, enquanto está em oração, mas de nada adianta orar e não permanecer no mundo das boas idéias e pensamentos. Eu fui dormir um pouco triste e com medo do meu filho cair da cama. Ele dorme comigo na cama porque não coube o berço aqui neste apertamento. Mesmo assim estive numa faixa ou zona intermediária, numa favela. Uma comprida rua, não sei se é cidade ou núcleo, está mais pra favela mesmo. Para você ir em algum lugar tem que passar pelos quintais das casas, é muito desorganizado. Teve uma casa que tive que pagar R$ 2,00 de pedágio. Era uma casa com um acesso melhor à "saída". Nessa casa, um senhor passava o dia a beber. Era cerveja, pinga, tequila, o que "pintasse" (surgisse/aparecesse/estivesse disponível). Convidou-me, neguei. Nem todas as casas era livre assim para passar. Uma casa tinha um segurança mal humorado na porta. Eu tenho um relacionamento de cliente, neste lugar. Entrei num escritório, e duas secretárias e uma gerente trabalhavam para mim e para outros. Meu contrato estava rasgado e elas estavam colando, me deu uma agonia de ver aquele documento rasgado. Não deu para entender o objeto do contrato. By the way, agora que estou acordada, não me interessa ter contratos em Umbrais, mesmo que seja um leve núcleo. Estou feliz em saber que estava rasgado. Era parecido com uma Certidão de Nascimento. A minha prima C. também tem laços ali, ela estava comigo. Ela, a mãe, a N. Chegamos lá de carro até uma larga rua asfaltada com placa de estacionamento proibido e ali, entrando por uma casa feia, começa a sequência de quintais. Me preocupa agora o fato de as secretárias estarem tentando colar o documento. Eu hein! Agora que descrevi mais ou menos o lugar vou agora procurar na internet se acho alguma coisa sobre contratos no Além. O que será que eu prometi? Do que eu desisti, para estar rasgado? Que laços "legais" eu tenho no Umbral?