Viagem de 30/06/2009 para 01/07 - Artistas de Televisão

Hoje estive em um estúdio de gravação de telenovelas. Os artistas estavam saindo para ir para casa. Ouvi-lhes os pensamentos: "Glamour! Olha o meu salário! Sequer dá pra comprar um carro decente!" Eu vi o D.D.! Ele é handsome! Ele entrou num carro sensacional. Vi um outro entrar num fusca amarelo. Todos iam saindo e indo embora. Escrevendo aqui não dá pra dizer se eu estava adiantada no tempo, se os carros eram plasmados, pois não sei se eles estavam fora do corpo ou acordados. Entrei na onda e arrumei um carro plasmado para mim. Fui procurar onde estava estacionado. De repente me vi "volitando". Passei por umas ruas asfaltadas e entrei num beco estreito onde crianças brincavam. Um garoto loirinho de olhos azuis disse, rindo: "Você não é daqui! De onde você é?" Não respondi, continuei volitando. Se o garoto me viu então é porque ele é desencarnado. Os encarnados em projeção também me vêem mas não diriam que eu não sou daqui. Apareci no meu trabalho. Pelo horário eram todos projetados pelo sono. Tudo o que o Roberto Pineda falou acontece mesmo, né? As pessoas em desdobramento pelo sono físico no trabalho! Tanta coisa tão melhor para descobrir, para quê ir ficar no trabalho a noite toda? Consegui não plasmar muita coisa. Os computadores estavam no mesmo lugar, mas já tinha lá outras pessoas viu? 'Tava a minha chefe e uma moça chamada R. que eu sentia como se fosse uma outra moça que trabalha lá mesmo, a V. Essa R. não trabalha lá, mas em outro endereço. Na minha concepção eram 08h25min. Entrei num elevador que não existe no mundo físico. Era um corredor largo com mesas tipo um refeitório e desse corredor saíam portas que davam para salas que eu não entrei. Foi servido um café da manhã e crianças estavam comendo. Fiquei com uma vontade de sentar ali... Voltei para o andar de baixo e estavam desesperadas porque não conseguiam colocar as minhas férias na escala. Eu também fiquei desesperada! Roberto, pode rir, eu sou uma dessas encarnadas que vai pra o trabalho em desdobramento e se envolve em atividades plasmadas, iludidas com o seu mundo real, sem abrir os olhos para que tudo aquilo não é no real... Mas eu não acordo pensando que sonhei, viu? Neste ponto eu me conscientizei...