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Mostrando postagens com o rótulo confissões

Um balde maior ou um furo menor?

Está exaustiva a minha luta, os pensamentos negativos vem em turbilhão, eu os afasto um a um, pensando em antítese, e isso toma toda a minha energia. Quando vou me deitar estou exausta, é como tirar água de uma canoa furada com um copinho. O copinho é meu pensamento e a água que entra na canoa são as críticas minhas e de Marido, entrando pelo buraco, que é o ouvido. Pra que tanta reclamação? Estamos aqui vivos temos direito de lutar calados, sem lamentações! Temos direito de tirarmos ambos um remo, e aplicar a nossa energia em navegar para águas melhores. Treinando o nosso ouvido, para ter mais paz de espírito e poupar nosso estoque de energia, podemos ser mais felizes. Estou exausta, mas aprendi que exausta é mil vezes melhor que deprimida, toda vez que eu me sentir sem energia e com vontade de morrer é porque estou cansada. Às vezes minha mente se enche de esperança e me sinto confiante. Vez ou outra vejo pessoas caminhando apressadas e imagino o que lhes interessa. Um emprego, um ca

Casais Burros Empobrecem Juntos - Capítulo 2 - O controle do portão

O controle do portão sumiu na praia. Marido aparentemente tem depressão e distraído esqueceu que deixou o controle no lugar mais óbvio do mundo, contra-sol. Aquele negocinho emborrachado que fica acima do vidro no carro, que a gente abaixa quando o sol interfere na visão do motorista, deitando no horizonte. Enfim, cansei de ficar incomodando o zelador toda hora e como Marido não dava conta do controle do portão, comprei um novo. Acabei de dar as costas pro chaveiro uma intuição iluminou minha mente. "O contra-sol!" Eu tinha olhado em todos os lugares impossíveis, com exceção do contra-sol. Ah, mas não deu outra... O controle estava ali, no contra-sol. Marido tinha colocado ali, e ali ele tinha estado bem bonitinho, bem obediente. Pensei em voltar ao chaveiro, mas... Preguiça. Raiva. Joguei um verde: "Marido, comprei o controle novo, está com o zelador, ele vai codificar, vlw?" Marido olhou assim, com raiva, [básico, ele sempre está com raiva, é intestino preso, gast

Casais Burros empobrecem juntos

Juntando eu e meu marido pagamos a conta de luz de abril e maio três vezes. E ainda conseguiram colocar o meu nome no SERASA. Devagarzinho, sabem, o transtorno é um transtorno, eu vou indo aos lugares, tipo PROCON reclamar minha indenização, afinal o meu nome era limpinho. Acontece quando o casal não se conversa direito, isso é normal, mas este post é pra deixar evidente que não ter uma boa comunicação atrai pobreza também, viu? Não pense que é só uma questão emocional. Em abril, não encontraram o pagamento da minha conta na concessionária Conbras, porque foi débito automático na conta do meu marido. Mês seguinte veio aquela famigerada mensagem na conta. Eu fui perguntar pra ele se tinha saldo na conta, ele ficou uma fera, começou a gritar comigo e ao invés de verificar o que aconteceu ele foi lá e pagou de novo. Fiquei com medo de perguntar do recibo, já que ele tinha gritado comigo e eu estava numa onda depressiva, eu estava bem fragilizada, de licença médica e nem atendia telefone,

Dia mundial sem carro - tentação...

O dia mundial sem carro foi uma tentação para mim, porque eu fiquei com vontade de aproveitar para curtir a cidade toda só para mim, já que o trânsito iria ficar muito melhor, não é? Porém, o Superego falou mais alto, gritou, na verdade, e eu fui ser desenvolvida e sustentável. Uma comédia, só eu fiz isso lá no trabalho. Todo mundo foi de carro mesmo, porque estava chovendo. A viagem de trem foi tranquila, o vagão estava bem vazio e consegui um lugar para sentar. Houve "atrasos operacionais" no trem. Irônico... Quando chove o trem também fica mais lento, qual a vantagem para o cidadão? Ah, deixa eu pensar um pouco... Não sei, deixa o suspense... No ar... Na volta também demorou. Foi bom para a minha consciência cidadã, eu sou DEMAIS. O Dia Mundial Sem Carro também contou com a visita do prefeito ao transporte público... Amei isso porque os dirigentes precisam dar um bom exemplo. Ultimamente, com os desvios astronômicos de verbas públicas não temos tido muitos exemplos decente

Tentando olhar para a outra janela...

Numa janela um cemitério... Casamentos fracassados, dois. Sonhos e ilusões desfeitas, mais que duas. Ficar olhando esta janela me faz ficar lamentando. Lamentar não me ajuda em nada. A outra janela tem flores, crianças brincando, mães empurrando carrinhos de bebê. Tem praias, pôres de sol. Tem pássaros, gatinha, cachorrinhos. Tem chocolates e cafés da Kopenhagen. Tem rios e cachoeiras. Tem joguinhos de computador, notícias de descobertas científicas, tecnologias novas. Estórias de amor, livros para ler, fotos para tirar. Arte para construir, este blogue para escrever. Tem netos para mimar, sobrinhos para estragar. Cabelo da Cecília para aprender a pentear. Maquiagem para aprender, pintar o cabelo, está ficando branco. Danças para aprender, um novo ponto de crochê. Cidadezinhas pitorescas para visitar. Novos amigos para conhecer. Tem mais coisa na janela nova do que eu pensava. Precisamos todos abrir a outra janela da nossa vida, principalmente quando a janela antiga dá para um quintal

Polícia Militar Brasileira...

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"Sai daí, senhora!" A polícia montada me avisa que está lançando o cavalo sobre mim... "Cuidado, senhora!" Saí da frente, estava com meu filho que ama cavalos no colo... Eu queria mesmo era ficar ali, para ver a perícia da polícia em comandar o cavalo. Parece que a habilidade em ser bruto com as pessoas prevaleceu. Eheeee. Fui fazer um curso de planejamento profissional, mas vou ter que fazer primeiro um planejamento de lazer, aliás já fiz e estou tentando seguí-lo à risca. Hoje saí com a família: Foi difícil manter o meu filho sentadinho nesta cadeira. O passeio foi quase de graça... Estou morta de cansada, pois o meu filho, como sempre, resolveu tirar uma soneca, sobrou pra eu carregá-lo no colo. O tempo está passando rápido e estou viciada em um joguinho de cidade, pra variar. As viagens astrais estão cada vez mais lúcidas chego a tocar o meu corpo, sentindo a textura. Porém continuo vendo coisas tão malucas que sofro para entender. Mesmo assim relato no meu outr

Eu só quero olhar para o meu filho...

Você nem parece um cunhado, parece mais um amigo, que bom ter um cunhado assim, continue assim, viu, não muda não... Sabia que eu só descobri que saio do corpo porque você me explicou o lance de olhar para as mãos? As mãos pareciam cachoeira... Comecei a fazer um bocado de experiências no mundo extrafísico. Seja bem feliz, aproveite a nova idade, blá, blá, blá. Obrigada por fazer a minha irmã e sobrinhas felizes. Chega! Ontem foi horrível aqui em casa. Marido não pediu desculpas por gritar comigo e eu não estou cansada, estou fatigada. Não tinha lá aquela energia para entrar num relacionamento, mas nem tenho agora para sair, vai ficando, ficando. Quero meu filho comigo, rápido. Estou pensando em uma maneira. Marido tem uma depressão profunda, semelhante atrai semelhante. Nos conhecemos em uma crise depressiva (minha, penso) e engravidei numa crise de euforia (minha). Agora que estou fazendo tratamento e me recuperando, encontrei marido um dia desses catatônico no sofá. Eu falava com el

Aglomerações podem ser perigosas nestes tempos de H1N1...

Mas para os suicidas pode ser uma delícia... E uma surpresa!!! Imagine, que delícia, chegar ao Shopping, tem vaga para estacionar... Tudo fica mais sem filas... Principalmente quando todo mundo está em casa, tremendo de medo do vírus H1N1. Torcendo para pegar o vírus. Não é torcer, veja bem, é uma coisa assim: "Se eu morrer com essa gripe não seria suicídio, seria?" Então vou ao cinema, ao shopping, viajo de trem lotado, coisas normais, todo mundo que precisa mesmo também faz estas coisas... Principalmente o trem lotado... Tenho vergonha de admitir que quero morrer, não quero me matar, apenas morrer. Nem a psicóloga sabe, tadinha, ela ficou tão feliz porque eu passei batom, arrumei o cabelo, [não tomei banho, mas com um perfuminho, ninguém notou, eu acho] também saí de casa com marido e filho, foi divertido, mas com aquela coisa, aquela sensação indefinível de que eu não estou MUITO ali, como explicar isso, como se eu fosse uma observadora de mim mesma, uma personagem num fil

Desafios de ser mãe...

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Hoje fui ao quarto de minha filha A., para perguntar se ela também queria ir conosco almoçar na vovó (dela). Bati na porta sem resposta e quando abri a porta, esperando encontrá-la dormindo até tarde, como é costumeiro, encontro a cama vazia... "A!" O cérebro racional morreu e aflorou o réptil. Me joguei à cama dela e abracei o vazio. O desespero tomou conta do meu coração. Esbaforida, liguei para o celular dela... Desligado. Outra vez... Caixa Postal... Fui à gavetinha do desespero.[ a gavetinha do desespero é o nome completo e telefone de todos os que estão junto com ela no momento em que saiu]. Peguei o telefone que eu não sabia de quem era, ele fica ali somente em caso de desespero, por isso é que é gaveta do desespero. Liguei para o celular que estava ali. O celular tocou, tocou, tocou, tocou. Liguei para o número dela de novo... Nada... Voltei a ligar para o tal de J. O telefone deu ocupado. Então, tendo falhado o plano de segurança da gavetinha do desespero, comecei a

Que sorte!

Quando me acontece alguma coisa minimamente legal, como encontrar uma vaga para estacionar no shopping center eu sempre exclamo:"Que sorte!" Para minha surpresa e aprendizagem, o número de que-sortes que tenho exclamado está aumentando dia à dia. Eu não acredito muito em feitiços e nem em bruxarias e portanto cheguei a várias e profundas dúvidas existenciais: Quando exclamamos que-sorte a sorte é atraída para nós? Ou quando falamos isso começamos apenas a notar as pequenas sortes que temos dia à dia e não tínhamos visto antes? Será que se pararmos para pensar que desde que levantamos até a hora em que nos deitamos cada minuto vivido é um milagre que não tínhamos valorizado? Será que é tão natural e óbvio assim estarmos encarnados? Será que tivemos que enfrentar uma longa fila de inscritos para podermos encarnar? E o fato de respirarmos a cada minuto, será que é uma permissão a mais? Quantas dúvidas! Tudo por causa de uma única vaga de estacionamento no shopping!

Uma criança índigo...

No meu trabalho tem muitos estagiários, e há um que tem a voz fina, parecida com a voz de uma mulher. Por acaso, no dia catorze, almoçamos no mesmo horário, na copa. No dia em que reclamou da falta de atendimento no ambulatório do posto de saúde, conversamos sobre o que o levou a buscar atendimento, que é um nó na garganta que o impede de engolir os alimentos. Perguntei se ele é da geração pós noventa, ao que a resposta foi positivo, arrisquei-me a informá-lo de que provavelmente ele seria uma criança índigo. "Criança índigo?? O que é isso???" Descrevi com detalhes como era a personalidade de uma criança índigo e o motivo do desconforto na garganta. "Exatamente isso o que acontece comigo!!! Sou uma criança índigo!!!" Ficou feliz em crer na possibilidade de não estar doente, eu arrisquei a estimulá-lo em dizer o que o incomodava para a pessoa que havia gerado o desconforto, de forma polida... Horas depois pediu-me que escrevesse em um papel recado o nome da geração:

É possível trabalhar e divertir-se, ao mesmo tempo?

O trabalho na minha seção é um trabalho, como diríamos? Chato... Boring . É chato mesmo. Confere, confere, confere de novo. Confere outra vez. Uma ameba bem treinada faria com perfeição. Então os estagiários pegaram um papel azul, um papel amarelo, alguns plásticos e fizeram uma "ameba". Fizeram um estagiário. Puseram nele uma blusa, óculos, e até lhe deram um aparelho de MP3 para ele trabalhar ouvindo música. Deram-lhe um nome e até um serviço chato. Foi muito divertido. Com criatividade é possível trabalhar rindo muito mesmo. Eu me apaixonei a primeira vista. O estagiário novo não fala nada, não se mexe, não faz barulho. Nessa minha fase eufórica do transtorno foi excelente. O nome dele é Wilson.

Eu odeio eu odeio.

Viram que está na moda "Eu odeio"? Muitas pessoas que eu conheço, preservando as identidades, e qualquer semelhança não é mera coincidência: "Eu odeio quando as pessoas usam uma roupa assim, assim, assim..." "Eu odeio isso quando a pessoa fala tal palavra xis..." "Eu odeio isso quando a pessoa faz uma cara desse modo..." "Eu odeio isso quando a pessoa faz um gesto tal..." "Eu odeio isso quando a pessoa age dessa maneira assim e assado..." "Eu odeio isso quando a pessoa tem um formato de corpo dessa maneira..." "Eu odeio o Ronaldinho, o Bush, a Ana Maria Braga, o Lula, o Hugo Chavez..., [e quem quer que seja o famoso odiável do momento]." Estava pensando sobre as pessoas que odeiam... Interessante... Eu falei que tinha dó daquele cara da novela que fingiu que morreu e foi deixado algemado e sem dinheiro numa cama de hotel em Dubai. Olharam-me como eu fora uma extra-terrestre. Consegui encontrar um site aqui

Parque da Água Branca - Momento de Inferno

Marido aproxima-se com aquele lindo bebê nos braços e chama para ir embora. Eu dei tchau para minhas recém-adquiridas amigas fofíssimas, deixando-lhes meu e-mail, e Marido pede para irmos ver os cavalos. Quis nos fotografar no caminho, mas quem disse que L. faz pose? L. só quer saber de ver os cavalos. Tenho transtorno bipolar isto me faz ter uns brancos e não me lembro de muita coisa, só Marido dizendo vou embora. Pega as coisas, filho, e some. Eu fiquei ali, olhando os cavalos. Vi um homem negro do outro lado das baias com um bebê nos braços e pensei que fosse Marido. Fiquei olhando os cavalos e piscando para a fêmea. As fêmeas mamíferas se reconhecem umas às outras. Olhei para todos os cavalos e seus olhares me revelaram seus sexos. A égua tem um olhar feminino e seus traços são equinos. Equino fêmea. Fiquei ali, sentindo aquela energia fêmea, não sei por quanto tempo. Olhei para todo o lugar e não vi Marido. Olhei novamente em todo o lugar e só estávamos eu e o tratador dos cavalos

Parque da Água Branca - Momento de Glória!

A empresa de vigilância que atende a população na data de 08/08/2009 é muito prestativa, eficiente e suficiente. Em compensação, a lanchonete atrás do parquinho próximo aos cavalinhos... Nesta data, uma negação total! Faltou neurônio. Mas foi divertido... Aprendi a constatar o quão frágil é a administração tucana dos parques públicos. Tucano é o apelido do PSDB (Partido Social-Democrata do Brasil), partido que detém o poder de administração do Parque da Água Branca. Depois de terem perdido suas melhores inteligências para o DEM (Partido novo que não sei o que é e nem donde veio, mas é todo mundo do PSDB), os tucanos parece que ficaram burros, no sentido de terem perdido seu discurso e prática eficientificista. Que desastre! Uma comida de excelente qualidade com o atendimento péssimo. O oposto do McDonalds. Comédia. A gente pede uma "Macarronada da Mama", mas a moça do caixa que vende aqueles tiquetes iguais a do parquinho de diversões, dizendo: "É um prato assim ó!"

É pipoca de estufa...

É o fim da picada... A pessoa paga quase quarenta reais para assistir a uma animação em 3D e quando vai comprar a pipoca, ela está com quatro qualidades de valor agregado: murcha, sem sal, sem manteiga e fria. Reclamei, néh, é o papel do consumidor consciente, e olha que resposta surreal: "É pipoca de estufa!" Eu olhei para minha filha que não entendeu porque eu fiquei estupefata. Ela disse: "Mãe, quem nasceu para Playarte nunca vai chegar a ser Cinemark!". Eu falei: "A., discordo, é mister que um bom empresário não responde para o cliente, ele ouve. Fica calado. Joga a droga da estufa fora. Compra um daqueles pipocadores iguais aos do Cinemark. Os bons empresários não respondem: -'Ah, é, 'tá ruim mesmo, é pipoca de estufa.'" Não sei dizer o que eu senti no momento, eu estava na Avenida Paulista. Avenida Paulista é nome até de marca, não tem uma marca que chama Avenida Paulista? É um nome glamouroso, não é assim, uma Champs Eliseè, mas é um lug

Que adianta colocar aquele monte de fotos de desaparecidos se ninguém liga quando a gente encontra um???

Ai, tah doendo! Estou fazendo um treinamento vivencial, e é a primeira vez que faço um treinamento assim, é PUNK! Mais pesado que terapia, é como se fosse uma academia mental. Meus neurônios estão distendidos... Nem sei como estou escrevendo isso, acho que é mais para esvaziar a mente... Ai, já começou que acordei às cinco da madruga. Meeeeu, existe vida após a crise depressiva! Vida e dor, cansaço e dupla chance da Ofner. Nem eu entro no trem dou de cara com uma senhora esquizofrênica.. Eeh! Lá em casa! A senhora começa já dizendo que é a Princesa Isabel e libertou os escravos. Que o W.S. tem complexo de feiúra. Para confirmar o diagnóstico (são anos de terapia, nem formação de psicologia eu tenho), ensaiei um sorriso para ela - não deu outra. O sorriso do esquizofrênico é inconfundível. Como o esquizofrênico nas crises possui uma despersonalização o sorriso não tem expressão. O "remedo" de sorriso é típico. Não se vê a alma da pessoa por trás dele e acontece aquele esgar qu

"Mãe, você 'tá obcecada!!!"

A. me disse que eu estava obcecada só porque eu dei muita risada de um depoimento no Or%ut de um rapazinho de 13 anos que tinha se visto fora do corpo e estava desesperado! KKKKKK! Como eu não vou rir!?! Ninguém nos ajuda, a gente se lembra que estava projetado e todo mundo em volta quer nos convencer de que estamos loucos!!! E agora além de louca eu sou obcecada por viagem astral... Ninguém merece! Nobody deserves! Eu escrevo as minhas viagens astrais, isso eu faço para aprender e pesquisar e não para irritar. Quem achar que é loucura não tem problema, eu escrevo porque as impressões somem do cérebro após cinco minutos de acordado, sabia? Cada momento que passa são lindas impressõs vívidas que se esvaem...

Algumas fotos recentes...

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Niver minha mãe, foi niver surpresa...

Relacionamento. Meu ponto fraco.

Já sabem que estou no terceiro casamento? Não consigo tolerar muita coisa, sabem? Não entrarei em detalhes do quanto o meu limite de tolerância é fraco, mas já me separei por causa de uma noite dormida fora de casa (marido um) e uma viagem para B. (marido dois). Ambos me procuraram para voltar e para ambos eu disse não. Aliás no segundo eu nem sabia o que estava fazendo eu estava no meio de uma depressão e ainda na mesma nebulosidade e confusão engravidei do terceiro. Descobri que meu limite de tolerância precisa ser um pouco melhor e agora estou mais "light". Já quis me separar de Marido porque ele me deu uma patada, eu já disse pra ele que eu não vou aceitar, eu sou muito sensível, mas ele É um grosso. Não adianta, é grosso. O portuguesinho grosso. Quando ele tiver crises de cavalice eu vou embora. Não no sentido literal. Vou cuidar de outras coisas, viver minha vida, estudar, vou ao cinema, vou viver. Quando ele voltar eu falo com ele. Não preciso aguentar as patadas. Sei